Como a vivência em uma Empresa Júnior pode impactar no seu futuro profissional

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Relato do Diogo Gomes, ex-membro da EstatMG, que atualmente trabalha com dados

“Arrisque, erre, aprenda e comece de novo.” Esse é o conselho que Diogo Gomes, ex-membro da EstatMG, deixa para quem está começando agora na empresa júnior. Aos 22 anos, Diogo atua como assistente no Banco Inter, trabalhando com dados e aplicando, no dia a dia, muito do que aprendeu durante sua vivência na EJ.

Diogo entrou no curso de Estatística da UFMG em 2021/1 e tem previsão de formatura para 2025/2. A escolha da graduação veio da afinidade com a matemática  e da influência de um amigo cientista de dados, que o incentivou a pesquisar mais sobre a área. “Gostei de primeira”, lembra.

 A conexão com a empresa júnior veio através dos veteranos e de uma inspiração inesperada: o currículo de um colega na antiga empresa onde trabalhava. “Ele era muito incrível e tinha começado na empresa júnior. Aquilo acendeu uma luz”, conta. Desde que entrou na EstatMG, em 2023, Diogo sempre atuou no setor de marketing.

Começou como assessor, produzindo conteúdos para o Instagram da empresa e escrevendo artigos sobre estatística, análise e ciência de dados para o blog. Depois, como diretor de marketing, gerenciou uma equipe de quatro pessoas e foi responsável por toda a comunicação da empresa: desde o posicionamento da marca até a divulgação de treinamentos, happy hours e eventos internos. “Meu foco era garantir uma imagem sólida e engajar tanto o público externo quanto os membros da empresa”, explica. Além disso, também participou de projetos estatísticos, realizando análises como regressão logística, testes de ANOVA e formulários de coleta de dados.

O que a EJ ensina

Entre as principais habilidades que Diogo desenvolveu na empresa júnior estão a análise de dados com base em problemas reais e a capacidade de lidar com clientes e equipes. “Aprendi o que é ser um consultor, como tratar os dados, aplicar modelos estatísticos e me comunicar bem com diferentes pessoas.”

Essas experiências fizeram toda a diferença na sua trajetória. “Mesmo já tendo passado pelo mercado de trabalho, a EJ me ensinou coisas que a gente não vê como colaborador comum. Como funciona uma empresa por dentro, o que é ter senso de pertencimento. Isso muda tudo.”

Trabalhando com dados no mercado financeiro

Hoje, Diogo aplica diariamente esses aprendizados no seu trabalho no Banco Inter. Ele atua com análise e monitoramento de indicadores operacionais relacionados ao crédito consignado. Suas atividades incluem:

  • Criação de relatórios;
  • Desenvolvimento de visões para acompanhamento de SLAs e KPIs;
  • Elaboração de consultas em banco de dados;
  • Construção de dashboards;
  • Apresentação de indicadores de performance.

“Grande parte do que faço envolve o que aprendi na empresa júnior: tratar dados, interpretar informações e construir soluções a partir disso.”

Dica para quem está começando

Quando perguntado sobre o que diria para quem acabou de entrar na EJ, Diogo responde:

“Aproveite ao máximo. A empresa júnior é um lugar seguro para testar, aprender e errar. Pegue cargos de liderança, participe dos projetos e não tenha medo. Liderar e planejar dentro de uma EJ te prepara como nada mais consegue.” Se pudesse voltar no tempo, ele diz que teria participado mais dos eventos do MEJ (Movimento Empresa Júnior): “Fui a um só Reencontre e a energia foi incrível. Queria ter vivido isso mais vezes.”

A experiência do Diogo reforça o impacto real que a vivência em uma empresa júnior pode ter na formação profissional. Aqui na EstatMG, acreditamos no poder da prática, da liderança e da troca constante. Venha fazer parte! 

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