Pipoca & Estatística

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O homem que mudou o jogo

(Moneyball, 2011)

Indicações ao Oscar: 7

Gênero: Drama biográfico. Esporte.

Orçamento: U$ 50 milhões

Receita: U$ 110,2 milhões 

fonte: https://www.boxofficemojo.com/release/rl459638273/

 

Esse é bem mais do que um filme sobre beisebol. O filme tem muitos elementos para pensar sobre como é importante a informação ser capaz de produzir conhecimento e, deste modo, ser capaz de tomar a melhor decisão.

A proposta aqui é dar uma sinopse com os elementos mais importantes e motivar você a assistir o filme e pensar sobre os aspectos que vamos apresentar.

O filme começa em um cenário de derrota. O gerente geral do Oakland Athletics, um time de beisebol de pequeno porte no Estado da Califórnia vê seus melhores jogadores sendo contratados por times maiores. Com uma equipe desfalcada, sem recursos financeiros para contratar bons jogadores e com o projeto de montar uma equipe competitiva. Impossível?

Bem… Beane ouve negativas de todo mundo. Do dono do time, dos colegas, dos agentes dos jogadores… Mas não desiste. 

Quando encontra Peter Brand surge uma nova possibilidade: usar informações de desempenho para responder a parâmetros diferentes daqueles já estabelecidos pela tradição do esporte. Ainda, com o uso de dados de forma objetiva, também superar o viés dados pela percepção de um corpo atlético, de preconceitos, de pré-julgamentos que têm poder de interferir na tomada de decisão.

Ainda assim, no início, não parece que essa metodologia pareça efetiva. Até que o jogo muda. Mudança para o Oakland, Mudança para Beane, Mudança para o beisebol americano. Mudança para a gestão.

O filme se trata principalmente de quebras de paradigmas pessoais e de gestão. Também sobre como é importante ter ao lado pessoas em quem confiamos e com as quais podemos compartilhar nossos projetos.

Ficam aqui algumas perguntas para quem for assistir o filme:

 

  1. Por que apenas as análises de dados e o time montado não é suficiente para apresentar resultado imediato?
  2. Por que fazer a pergunta correta faz toda a diferença?
  3. Gestão – envolvimento vs. comprometimento: qual a diferença de postura de Beane que realmente faz o time entender a “nova forma de jogar”? Será que em nossas equipes acontece algo parecido?
  4. Já quase ao final do filme: vemos um diálogo sobre quais são os desafios em inovar e como o corporativismo tende a sabotar novos paradigmas. Relembre os diálogos do filme e veja quais foram as rupturas pessoais e profissionais feitas por Beane. Quais rupturas você precisa fazer para atingir seus objetivos?
  5. Nossas redes sociais estão plenas de “coaches de sucesso” E, ao terminar de assistir o filme, o que é sucesso para Beane? Você teria tomado as mesmas decisões? Por que?
  6. Tem uma bonita metáfora que o Peter Brand apresenta para Beane sobre sucesso. O que é sucesso para você? Quais fatores pessoais e profissionais entram em conta na tomada de decisão?

Além de ser oportunidade de lazer, as artes em geral permitem novos olhares sobre o mundo, a vida, as pessoas. É uma viagem a novas possibilidades. Assim que a gente tiver outra dica a vamos compartilhar.

Se você ja assistiu o filme comenta o que achou. Senão, prepara a pipoca e aproveita o fim de semana para assistir!

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